Modelo de Dados do Produto baseado na EN ISO 23387
Viga de betão prefabricada
- V1.1.1
AtivaPropriedade | Unidade | Descrição | Documento de referência |
---|---|---|---|
Classificacao<Sistema><Tabela>Codigo | Sem unidade |
Código de classificação do produto, ex. ClassificacaoSecclassProdutosNumero = Pr_20_85_08 |
n/a |
Classificacao<Sistema><Tabela>Titulo | Sem unidade |
Título de classificação do produto, ex. ClassificacaoSecclassProdutosDescricao = Vigas de madeira |
n/a |
Classificacao<Sistema><Tabela>Versao | Sem unidade |
Versão do sistema de classificação utilizado, ex. ClassificacaoSecclassProdutosVersao = v1.4 |
n/a |
Nome | Sem unidade |
O nome do produto deve consistir nos seguintes campos: <Fonte>_<Tipo>_<Subtipo>_<Diferenciador_n>, ex. LEDSMART_Luminária_Interior_1420x37x84mm. Para mais informações, consulte a norma em desenvolvimento Modelação de Informação da Construção (BIM) Regras para Modelação de Objetos BIM e o link: https://secclass.pt/wp-content/uploads/2021/10/R_M_ObjectosBIM.pdf |
n/a |
NomeComercial | Sem unidade |
O nome comercial do produto, que normalmente é utilizado para definir o produto para os clientes |
n/a |
TipoProduto | Sem unidade |
O tipo de produto |
n/a |
Descricao | Sem unidade |
Uma descrição geral do objeto. |
n/a |
NumeroDeRegistoDAP | Sem unidade |
Número de registo do documento de declaração do projeto ambiental |
n/a |
ReferenciaDAP | Sem unidade |
uma hiperligação para a DAP original de acordo com a norma PCR |
n/a |
ReferenciaDOP | Sem unidade |
Referência da Declaração de Desempenho (DoP) |
n/a |
UrlDOP | Sem unidade |
URL para o documento DoP (PDF, ou versão digital) |
n/a |
Fabricante | Sem unidade |
A organização que fabricou e/ou montou o bem |
n/a |
FabricanteURL | Sem unidade |
O website da organização que fabricou e/ou montou o bem |
n/a |
EmailFabricante | Sem unidade |
O endereço eletrónico do fabricante |
n/a |
NumeroFabricante | Sem unidade |
O número de contacto do fabricante |
n/a |
ReferenciaModelo | Sem unidade |
O número do modelo ou designador do modelo do produto (ou linha de produtos), conforme atribuído pelo fabricante do artigo fabricado, ex. Porta metálica ASMD |
n/a |
CodigoDeBarras | Sem unidade |
A identidade do código de barras dado a uma ocorrência do produto |
n/a |
NumeroDeSerie | Sem unidade |
O número de série atribuído a uma ocorrência de um produto |
n/a |
NumeroGlobalDeItemComercial | Sem unidade |
O Número Global de Item Comercial (GTIN) é um identificador para artigos de comércio desenvolvido por GS1 (www.gs1.org), ex. 123456789012 |
n/a |
DataProducao | Sem unidade |
A data de produção do artigo manufacturado, ex. 31/12/1999 23:59:59 |
n/a |
DataAquisicao | Sem unidade |
A data em que o artigo fabricado foi comprado, ex. 31/12/1999 23:59:59 |
n/a |
PesoLiquido | kg |
Peso líquido da unidade, excluindo embalagem de expedição, ex. 60 |
n/a |
PesoBruto | kg |
Peso da unidade incluindo embalagem de expedição, ex. 55 |
n/a |
Peso<Material> | Sem unidade |
Peso do material referenciado no produto ex. PesoMadeira = 20 |
n/a |
Origem<Material> | Sem unidade |
Origem do material referenciado ex. OrigemMadeira = Portugal |
n/a |
<Material>DPPurl | Sem unidade |
O URL que leva ao Passaporte de Produto Digital do material selecionado |
n/a |
Embalagem<Material>Peso | Sem unidade |
O peso do material de embalagem referenciado |
n/a |
CustoEstimado | Sem unidade |
A estimativa do custo estimado é feita durante a fase de pré-construção de um projecto, ex. 200 EUR |
n/a |
CustoRealRegistado | Sem unidade |
o custo real do bem , ex. 195 EUR |
n/a |
CustoSubstituicao | Sem unidade |
Um custo indicativo para a substituição da unidade, ex. 200 EUR |
n/a |
EstimativaCustosManutencaoFuturos | Sem unidade |
Estimativas de custos para a manutenção do elemento durante o seu ciclo de vida, ex. 50 EUR |
n/a |
CustoEnvio | Sem unidade |
Custo de envio para o local de instalação |
n/a |
Constituintes | Sem unidade |
Características constituintes opcionais, peças ou acabamentos, ex. porta com fechadura automática |
n/a |
Cor | Sem unidade |
Selecção de cor para este objecto ex. Branco, Castanho, e Preto |
n/a |
Categoria | Sem unidade |
Categoria do produto quando existem produtos semelhantes pertencentes ao mesmo tipo de produto. Por exemplo, os azulejos de cerâmica têm várias categorias que podem ser utilizadas em diferentes contextos. Ex: ladrilho de chão, rodapé, ladrilho de parede, ... |
n/a |
Acabamento | Sem unidade |
Acabamento característico ou primário do produto |
n/a |
CaracteristicasAdicionais | Sem unidade |
Outras características ou características importantes relevantes para a especificação do produto |
n/a |
Material | Sem unidade |
Material primário ou característico do produto., ex. Madeira de pinho |
n/a |
IdentificadorDaInstalacao | Sem unidade |
Um identificador único atribuído a uma localização física, como uma fábrica, armazém ou outra instalação, onde ocorrem atividades específicas relacionadas a um produto. É utilizado para rastrear operações, garantir conformidade e manter a transparência na cadeia de abastecimento. |
n/a |
IdentificadorDoOperadorEconomico | Sem unidade |
Um identificador único atribuído a uma entidade responsável pelo produto em etapas específicas do seu ciclo de vida, como fabrico, importação ou distribuição. Garante conformidade regulamentar, responsabilidade e rastreabilidade na cadeia de abastecimento. |
n/a |
GLNFabricante | Sem unidade |
GLN- Número de Localização Global do Fabricante. Pode ser o GLN local ou da sede, dependendo do ponto de origem, ex. 1234567890123 |
n/a |
PaisDestino | Sem unidade |
País para o qual está planeada a entrega de dados. Território (isto é, país, estado, região) codificado segundo a norma ISO 3166-1 Alpha2, ex. FR |
n/a |
Idioma | Sem unidade |
Linguagem básica da entrega de dados. Este elemento especifica as línguas utilizadas (acc. ISO 639-1), especialmente a língua utilizada, por regra, em toda a informação dependente da língua, ex. fr |
n/a |
InicioValidade | Sem unidade |
A data de início de validade do artigo, ex. 31/12/1999 |
n/a |
FimValidade | Sem unidade |
A data de fim de validade do artigo, ex. 31/12/1999 |
n/a |
<Annexo>Url | Sem unidade |
URL para o anexo/ativo digital referenciado ex. ProductoFotourl = www.manufcaturer.com/product/photo |
n/a |
UrlFabricanteArtigo | Sem unidade |
URL para página web relevante do fornecedor ou da empresa fabricante, onde podem ser encontradas mais informações sobre o artigo, ex. www.company.com/product |
n/a |
PaisOrigem | Sem unidade |
O país de origem é o país onde o artigo foi fabricado, ou a última etapa essencial do processamento foi concluída. Descrição do país de acordo com >>ISO-3166-1 Alpha2<< (Códigos de Subdivisão do País). Os códigos dos países devem ser escritos em 2 letras maiúsculas, ex. PT |
n/a |
LocalizacaoOrigem | Sem unidade |
O local onde o produto foi fabricado, pode ser a cidade ou um endereço |
n/a |
ResumoProcessoProdutivo | Sem unidade |
Etapas de produção |
n/a |
TipoTransporte | Sem unidade |
O tipo de transporte utilizado para distribuir o produto |
n/a |
TipoEmbalagem | Sem unidade |
O tipo de embalagem utilizado para o produto |
n/a |
AlturaNominal | mm |
Tipicamente a dimensão característica vertical ou secundária do produto, ex. 300 |
n/a |
ComprimentoNominal | mm |
Tipicamente a maior dimensão horizontal, ou dimensão característica horizontal primária, do produto, ex. 5000 |
n/a |
LarguraNominal | mm |
Largura nominal do produto, tipicamente a menor dimensão horizontal, ou dimensão característica horizontal secundária, ex. 200 |
n/a |
Forma | Sem unidade |
Forma característica do produto, ex. Rectângulo |
n/a |
AreaDaSecaoTransversal | m2 |
Área transversal da viga, ex. 0,06. |
n/a |
AreaSuperficialBruta | m2 |
Área superficial total como a soma da área superficial + (2 x área transversal). Deve ser especificada somente se a área lateral e a área transversal não puderem ser determinadas separadamente. ex. 8,06. |
n/a |
AreaSuperficialLiquida | m2 |
Área superficial líquida da viga, todas as aberturas e recessos são deduzidos da área superficial ex. 8,06. |
n/a |
VolumeBruto | m3 |
O volume da viga. Todas as aberturas e recessos são incluídos ex. 0,48. |
n/a |
VolumeLiquido | m3 |
O volume da viga. Todas as aberturas e recessos são deduzidos ex. 0,48. |
n/a |
CobrimentoDeConcreto | mm |
A cobertura protetora de concreto nas barras de reforço de acordo com as regulamentações locais de construção. ex. 30. |
n/a |
ChanfroDeCanto | mm |
O chanfro nos cantos do elemento pré-fabricado. Presume-se que o chanfro seja igual em ambas as direções. |
n/a |
Flecha | % |
A flecha de camber, medida a partir do ponto médio de uma face arqueada de uma peça até o ponto médio da corda que une as extremidades da mesma face, como mostrado na figura abaixo, dividida pelo comprimento original (nominal) reto da face da peça. |
n/a |
Torcao | deg |
O ângulo, em radianos, pelo qual a face final de uma peça pré-fabricada é girada em relação à sua face inicial, ao longo de seu eixo longitudinal, como resultado de suportes não alinhados. Essa medida também é denominada ângulo de "torção". |
n/a |
MomentoResistenteDeServico | Nm |
O momento de resistência de serviço de acordo com a norma EN 15037-1:2008 ex. 11.23 |
EN 15037-1:2008 |
MomentoResistenteUltimo | Nm |
O momento de resistência último de acordo com a norma EN 15037-1:2008 ex. 18.636 |
EN 15037-1:2008 |
ResistenciaUltimaAoCisalhamento | kN |
A resistência ao cisalhamento último de acordo com a norma EN 15037-1:2008 ex. 30.726 |
EN 15037-1:2008 |
ResistenciaAoFogo | Sem unidade |
Resistência ao fogo de acordo com a norma BS EN 13501-2 ex. R30 |
EN 13501-1:2018 |
ResistenciaUltimaATorcao | Nm |
Especifica a capacidade do elemento de suportar tensão de torção, calculada de acordo com a BS EN 1992-1-1 e as disposições da BS EN 1520 ex. 30.97 |
BS EN 1520:2011 |
ClassificacaoDeResistenciaAoFogo | Sem unidade |
Classificação de resistência ao fogo para o elemento, dada de acordo com a norma BS EN 13501-1. ex. A2-s1 |
EN 13501-1:2018 |
MomentoDeInercia | Sem unidade |
O momento de inércia da seção transversal da viga de concreto |
n/a |
ModuloDeSecao | Sem unidade |
O módulo de seção da viga de concreto |
n/a |
TempoDeCura | Sem unidade |
O processo de manter o concreto úmido por um período de tempo, geralmente vários dias, a partir do momento em que é moldado, para que o cimento seja fornecido com água suficiente para endurecer e atingir a resistência pretendida. ex. 2 dias |
BS EN 13225:2013 |
ComprimentoMinimoPermitidoDeSuporte | mm |
O comprimento mínimo permitido de suporte. |
n/a |
ClasseDeExposicao | Sem unidade |
Classificação de exposição a condições ambientais, geralmente especificada de acordo com o código de projeto de concreto aplicado no projeto. ex. XC1 a XC3 |
EN 206-1:2000 |
ClasseDeAcabamentoDeSuperficieDeConcreto | Sem unidade |
A classe de acabamento da superfície do concreto |
n/a |
ClasseDePrecisaoDimensional | Sem unidade |
Designação de classificação para a exigência de precisão dimensional de acordo com os padrões locais. |
n/a |
ClasseDeToleranciaDeConstrucao | Sem unidade |
Designação de classificação para as tolerâncias de construção no local de acordo com os padrões locais. |
n/a |
TipoDesignador | Sem unidade |
Designador de tipo para o elemento pré-fabricado de concreto. O conteúdo depende dos padrões locais. |
n/a |
IdentificacaoDoLoteDeProducao | Sem unidade |
Identificador de lote de produção do fabricante. |
n/a |
MarcacaoDaPeca | Sem unidade |
Define uma peça única para fins de produção. Todas as peças com o mesmo valor de marcação são idênticas e intercambiáveis. A marcação da peça pode ser composta por subpartes que possuem um significado específico definido localmente (por exemplo, B-1A pode denotar uma viga, do tipo genérico '1' e formato específico 'A'). |
n/a |
NumeroDeLocalizacaoConstruida | Sem unidade |
Define uma localização única dentro de uma estrutura, a 'ranhura' na qual a peça foi instalada. Quando as peças compartilham a mesma marcação de peça, elas podem ser intercambiáveis. O valor só é conhecido após a instalação. |
n/a |
DataRealDeProducao | Sem unidade |
Data de produção (retirada do formulário). |
n/a |
ClasseDeToleranciaDeFabricacao | Sem unidade |
Designação de classificação das tolerâncias de fabricação de acordo com os padrões locais. |
n/a |
DescricaoDoSuporteDuranteOTransporte | Sem unidade |
Descrição textual de como o elemento de concreto é suportado durante o transporte |
n/a |
ReferenciaDeDocumentoDoSuporteDuranteOTransporte | Sem unidade |
Referência a um documento externo definindo como o elemento de concreto é suportado durante o transporte |
n/a |
SalienciaMaximaPermitida | Sem unidade |
o balanço máximo permitido para armazenamento e transporte |
n/a |
NumeroDeLocalizacaoDeProjeto | Sem unidade |
Define uma localização única dentro de uma estrutura, a 'ranhura' para a qual a peça foi projetada. |
n/a |
ClasseDeResistencia | Sem unidade |
A classificação da resistência do concreto de acordo com o código de projeto de concreto que é aplicado no projeto, ex. C50 / 60. |
EN 206-1:2000 |
ResistenciaACompressao | N/mm2 |
A resistência à compressão da viga aos 28 dias, conforme NP EN 1992-1, ex. 50. |
BS EN 12390-3 |
LibertacaoDeSubstanciasPerigosasDoBeton | Sem unidade |
Os componentes das vigas não devem liberar níveis críticos de substâncias perigosas em seu uso pretendido de acordo com a BS EN 13225. |
BS EN 1520:2011 |
ModuloDeElasticidade | N/mm2 |
Quociente de tensão normal e deformação linear relativa, ex. 25000. |
BS EN 13225:2013 |
CoeficienteDePoisson | % |
A razão de Poisson da viga de concreto, ex. 0,25. |
BS EN 1520:2011 |
RetracaoPorSecagem | Sem unidade |
As deformações devido à retração são determinadas em amostras de controle descarregadas e idênticas às utilizadas no ensaio de fluência, que são retiradas do mesmo componente e armazenadas nas mesmas condições, ex. 0,5 mm/m. |
BS EN 1355 |
Fluencia | Sem unidade |
O coeficiente de fluência da viga de concreto. O valor obtido dividindo os valores médios de retração por secagem no início e no final do ensaio, ex. 1,89. |
BS EN 1355 |
AbsorcaoDeAgua | % |
A perda de massa após a secagem de uma amostra embebida, expressa como percentagem da massa seca da amostra, ex. 15. |
EN 13369:2013 |
RelacaoAguaCimento | Sem unidade |
A relação entre a quantidade efetiva de água e a quantidade de cimento em massa no concreto fresco, ex. 0,01. |
BS EN 13225:2013 |
PermeabilidadeAoVaporDeAgua | Sem unidade |
A permeabilidade ao vapor de água da viga. |
BS EN 1520:2011 |
PermeabilidadeAAgua | Sem unidade |
A permeabilidade à água da viga. Quando se pretende determinar a resistência à penetração de água em amostras de ensaio, o método e os critérios de conformidade devem ser acordados entre o especificador e o produtor. |
BS EN 1520:2011 |
ResistenciaAGelividade | Sem unidade |
De acordo com a resistência no local de uso dos componentes. |
BS EN 1520:2011 |
ClasseDeConteudoDeCloreto | Sem unidade |
A classe de teor de cloreto da viga de concreto, ex. CI 0,20. |
EN 206-1:2000 |
CondutividadeTermica | W/mK |
A condutividade térmica do concreto, ex. 2,3. |
EN 13369:2013 |
ResistenciaTermica | Sem unidade |
A resistência térmica do concreto. |
EN 13369:2013 |
TransmitanciaTermica | W/m²K |
O coeficiente de transferência de calor (valor U) das camadas do material. Aqui, o coeficiente total de transferência de calor da viga (na direção do fluxo de calor), fornecido sem a resistência interna e externa à transferência de calor, ex. 0,12. |
n/a |
DensidadeSeca | kg/m³ |
A relação entre a massa do concreto após a secagem até massa constante e o seu volume, ex. 2000. |
BS EN 992 |
TipoDeAgregado | Sem unidade |
A aptidão geral é estabelecida para: agregados normais e pesados em conformidade com a prEN 12620:2000; agregados leves em conformidade com a prEN 13055-1:1997. ex. Peso leve |
EN 206-1:2000 |
TamanhoMaximoDoAgregado | mm |
A dimensão máxima do agregado utilizado no betão, a dimensão nominal superior do agregado da fracção mais grosseira (Dmax) do betão, deve ser utilizada para a classificação. D é a dimensão superior do peneiro pela qual a dimensão do agregado é definida de acordo com a prEN 12620:2000 ex. 40 |
EN 206-1:2000 |
TeorDeCimento | Sem unidade |
O teor de cimento na viga de betão, de acordo com a norma EN 206-1:20000 ex. 20Kg/m3 |
EN 206-1:2000 |
TipoDeAditivo | Sem unidade |
Material adicionado durante o processo de mistura do betão, numa quantidade não superior a 5% em massa do teor de cimento do betão, para modificar as propriedades da mistura no estado fresco e/ou endurecido ex. Adjuvantes de aumento da durabilidade |
BS EN 934-2 |
RevestimentoDeBetao | Sem unidade |
O tipo de revestimento aplicado ao betão. ex. Epóxi. |
n/a |
ClasseDeAco | Sem unidade |
O grau do aço para betão armado de acordo com a norma BS EN 10080 ex. S235JR |
BS EN 10080 |
ResistenciaATraccaoMaximaDoAco | N/mm2 |
A resistência à tracção final do aço ex. 500 |
BS EN 13225:2013 |
ResistenciaATraccaoDoAco | N/mm2 |
A resistência à ruptura por tracção do aço ex. 600 |
BS EN 13225:2013 |
LibertacaoDeSubstanciasPerigosasDoAco | Sem unidade |
Os componentes da viga não devem libertar níveis críticos de substâncias perigosas na sua utilização prevista, de acordo com a norma BS EN 13225 |
BS EN 1520:2011 |
RacioEntreAResistenciaATraccaoEAResistenciaAoEscoamentoDoAcoDeReforco | Sem unidade |
rácio entre a resistência máxima e a resistência à tracção |
BS EN 10080 |
AlongamentoTotalaForcaMaximaDoAco | % |
Extensão total (extensão elástica mais extensão plástica) à força máxima, expressa em percentagem do comprimento do extensómetro. A taxa de ensaio baseia-se no controlo da taxa de deformação ex. 1.2 |
BS EN ISO 6892-1 |
ClasseDeResistenciaDoReforco | Sem unidade |
Classificação da resistência da armadura de acordo com o código de concepção do betão que é aplicado no projecto. A classe de resistência das armaduras combina frequentemente resistência e ductilidade. |
BS EN 10080 |
RacioDoVolumeDeReforco | kg/m³ |
A relação necessária entre a massa efectiva da armadura e o volume efectivo do betão de um elemento estrutural de betão armado. |
n/a |
RacioDeAreaDeReforco | kg/m² |
A relação necessária entre a área efectiva da armadura e a área efectiva do betão em qualquer secção de um elemento estrutural de betão armado. |
n/a |
MetodoDeProteccaoContraACorrosao | Sem unidade |
descreve as medidas de protecção contra a corrosão tomadas, por exemplo Redução da permeabilidade do betão |
BS EN 1520:2011 |
RevestimentoDeAco | Sem unidade |
O tipo de revestimento aplicado ao aço de reforço |
BS EN 1520:2011 |
TipoDeAcoDePreEsforco | Sem unidade |
O tipo de aço de pré-tensão ex. Y2160S3 |
EN 10138-1:2019 |
ResistenciaaTraccaoFinalDoAcoDePre-esforco | N/mm2 |
A tensão necessária para a rotura da armadura pré-esforçada ex. 1770 |
BS EN ISO 6892-1 |
ResistenciaaTraccaoDoAcoDePre-esforco | N/mm2 |
tensão necessária para atingir 0,1% de deformação plástica da armadura pré-esforçada ex. 1500 |
BS EN 13225:2013 |
ForcaDeProvaDoAcoDePreEsforco | KN |
A força de prova de 0,1% é calculada para todas as classes e diâmetros como 88% do valor característico especificado da força máxima ex. 53.2 |
EN 10138-1:2019 |
ValorCaracteristicoDaForcaMaxima | KN |
A força máxima especificada (Fm) do aço de pré-esforço ex. 69.5 |
EN 10138-1:2019 |
Valormaximodaforcamaximadoacodereforco | KN |
o valor máximo da força máxima (Fm,max) não deve ser superior a 1,15 vezes a força máxima especificada (Fm) ex. 60.4 |
EN 10138-1:2019 |
DeslizamentoDosTendoes | mm |
encurtamento do tendão após a transferência da força de pré-esforço ex. 20 |
EN 13369:2013 |
TensaoInicial | N/mm2 |
A tensão inicial do tirante. Esta propriedade aplica-se apenas a elementos de betão pré-esforçado. |
EN 13369:2013 |
RelaxamentoDosTendoes | % |
A relaxação máxima admissível do tendão (geralmente expressa em %/1000 h). Esta propriedade aplica-se apenas a elementos de betão pré-esforçado. |
n/a |
RevestimentoMinimoDeBetaoDoAcoDeReforco | mm |
A cobertura mínima de betão necessária para o aço de pré-esforço. |
n/a |
ConteudoGarantia | Sem unidade |
Uma descrição geral do conteúdo da garantia. |
n/a |
DuracaoGarantiaDeServico | Sem unidade |
A duração da garantia laboral, ex. 5 anos |
n/a |
DuracaoGarantiaDasPecas | Sem unidade |
Duração da garantia das peças, ex. 5 anos |
n/a |
ResponsavelGarantiaDeServico | Sem unidade |
Endereço de e-mail da organização responsável pela garantia de serviço |
n/a |
ResponsavelGarantiaDePecas | Sem unidade |
Endereço de correio electrónico da organização responsável pela garantia das peças |
n/a |
DataInicioGarantia | Sem unidade |
A data de início da garantia, ex. 31/12/1999 23:59:59 |
n/a |
IdentificadorGarantia | Sem unidade |
O identificador atribuído a uma garantia |
n/a |
DataFimGarantia | Sem unidade |
A data em que a garantia expira, ex. 31/12/1999 23:59:59 |
n/a |
GarantiaEAlargada | Sem unidade |
Indicação de se se trata de uma garantia alargada cuja duração é superior à normalmente atribuída a um artefacto (=VERDADEIRO) ou não (= FALSO), ex. FALSO |
n/a |
ExclusoesGarantia | Sem unidade |
Artigos, condições ou acções que possam ser excluídos da garantia ou que possam causar a anulação da garantia |
n/a |
DataInstalacao | Sem unidade |
A data em que o artigo fabricado foi instalado, ex. 31/12/1999 23:59:59 |
n/a |
LocalInstalacao | Sem unidade |
O local onde o produto está instalado |
n/a |
EReutilizavel | Sem unidade |
Indicação sobre se este produto é reutilizável (= VERDADEIRO) ou não (= FALSO) |
n/a |
ERemanufacturavel | Sem unidade |
Indicação sobre se este produto é remanufacturável (= VERDADEIRO) ou não (= FALSO) |
n/a |
EAtualizavel | Sem unidade |
Indicação sobre se este produto é atualizável (= VERDADEIRO) ou não (= FALSO) |
n/a |
EReparavel | Sem unidade |
Indicação sobre se este produto pode ser reparado (=TRUE) ou não (= FALSE) |
n/a |
ResiduosGerados | Sem unidade |
Lista de resíduos gerados pelo produto, incluindo embalagens |
n/a |
ResiduosContaminantes | Sem unidade |
Identificar resíduos/substancias potencialmente contaminantes |
n/a |
MetodoDesmantelamento | Sem unidade |
Método apropriado de desmantelamento para cada resíduo (reciclagem reutilização, reparação, revenda, restauro, reincorporação, melhoria) |
n/a |
EtiquetaREACH | Sem unidade |
Indicação sobre se um artigo ou ingrediente de um artigo está sujeito ao Regulamento REACH: os artigos e ingredientes de artigos que estão listados como substâncias que suscitam elevada preocupação ao abrigo do REACH têm de ser rotulados no fornecimento de dados. Valores permitidos: sim / não / sem dados. Se o REACH não for aplicável, por exemplo, os serviços utilizam (não). Se a informação REACH não estiver disponível, utilizar (não há dados). |
n/a |
DataListaREACH | Sem unidade |
Data, em que o produto foi verificado pelo fabricante para REACH, ex. 31/12/1900 |
n/a |
DesempenhoSustentabilidade | Sem unidade |
Descrição do(s) problema(s) de sustentabilidade que o objecto satisfaz. |
n/a |
ItemENovo | Sem unidade |
Indicação de se este item é novo (= VERDADEIRO) ou não (= FALSO) |
n/a |
ItemEParcialmenteReciclado | Sem unidade |
Indicação se este item é parcialmente reciclado (= VERDADEIRO) ou não (= FALSO) |
n/a |
ItemEReciclado | Sem unidade |
Indicação se este item é totalmente reciclado (= VERDADEIRO) ou não (= FALSO) |
n/a |
VidaÚtilEsperada | Sem unidade |
Vida útil esperada em anos, ex. 60 anos |
n/a |
ReferenciaUnidadeFuncional | Sem unidade |
Referência a uma base de dados ou a uma classificação, ex. EPD Internacional |
n/a |
SubstanciasPerigosas | Sem unidade |
descrição dos materiais utilizados no produto que contêm ou libertam quaisquer substâncias perigosas, de acordo com as normas europeias ou nacionais. ex. Nenhum |
n/a |
ResiduosInertes | kg |
Quantidade de resíduos inertes gerados |
n/a |
PotencialDeEsgotamentoAbioticoDosRecursosFosseis | MJ |
define a disponibilidade decrescente de recursos não - renováveis em resultado da sua extracção e escassez de materiais subjacentes, relacionados com combustíveis fósseis |
ISO 14025:2006 |
PotencialDeEsgotamentoAbioticoDosRecursosNaoFosseisMineraisEMetais | kg Sb eq |
define a disponibilidade decrescente de recursos não - renováveis em resultado da sua extracção e escassez subjacentes, relacionados com elementos escassos e os seus minérios |
ISO 14025:2006 |
PotencialDeAquecimentoGlobalBiogenico | kg CO2 eq |
abrange as emissões de carbono para o ar (CO2, CO e CH4) provenientes da oxidação e/ou redução da biomassa à superfície através da sua transformação ou degradação (por exemplo, combustão, digestão, compostagem, deposição em aterro) e a absorção de CO2 da atmosfera através da fotossíntese durante o crescimento da biomassa - ou seja, correspondente ao teor de carbono dos produtos, biocombustíveis ou resíduos de plantas acima do solo, tais como lixo e madeira morta |
ISO 14025:2006 |
CombustiveisFosseisComPotencialDeAquecimentoGlobal | kg CO2 eq |
abrange as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) para quaisquer meios provenientes da oxidação e/ou redução de combustíveis fósseis através da sua transformação ou degradação (por exemplo, combustão, digestão, deposição em aterro, etc.) |
ISO 14025:2006 |
PotencialDeAquecimentoGlobalUsoDoSoloEMudancaDeUsoDoSolo | kg CO2 eq |
factor que descreve o potencial impacto radiante forçador das emissões e das emissões de carbono (CO2, CO e CH4) provenientes de alterações do carbono armazenado causadas pelo uso do solo durante um determinado período de tempo e por alterações do uso do solo. |
ISO 14025:2006 |
PotencialDeAquecimentoGlobalTotal | kg CO2 eq |
representa o potencial de aquecimento global total decorrente das emissões fósseis, biogénicas e de uso e alteração do uso do solo |
ISO 14025:2006 |
AumentoDaConcentracaoDeOzonoTroposferico | kg NMVOC eq |
medida da quantidade de ozono na troposfera (à superfície da terra) onde causa smog de verão |
ISO 14025:2006 |
PotencialDeEmpobrecimentoDaCamadaDeOzonoEstratosferica | kg CFC11 eq |
a quantidade relativa de degradação para a camada de ozono que um produto pode causar |
ISO 14025:2006 |
PotencialDeAcidificacaoAcumuladaExcesso | mol H+ eq |
uma medida da acidificação causada à terra e à água pelas emissões para o ar de substâncias acidificantes |
ISO 14025:2006 |
PotencialDeEutrofizacaoAcumuladaExcesso | mol N eq |
uma medida da eutrofização causada pelas emissões |
ISO 14025:2006 |
PotencialDeEutrofizacaoFraccaoDeNutrientesQueAtingemOCompartimentoFinalDeAguaDoce | kg (PO4)^(3-) eq |
uma medida da eutrofização causada pelas emissões que atingem a água doce |
ISO 14025:2006 |
PotencialDeEutrofizacaoFraccaoDeNutrientesQueAtingemOCompartimentoFinalMarinho | kg N eq |
uma medida da eutrofização causada pelas emissões que atingem a água marinha |
ISO 14025:2006 |
PotencialPrivacaoDeAguaConsumoDeAguaPonderado | m3 |
unidade para a categoria de impacto de utilização de água |
ISO 14025:2006 |
RecursosPrimariosNaoRenovaveisUtilizadosComoTransportadorDeEnergiaCombustivel | MJ |
Materiais tais como turfa, petróleo, gás, carvão, urânio utilizados (primeira utilização) como fonte de energia. |
ISO 14025:2006 |
RecursosPrimariosNaoRenovaveisComConteudoEnergeticoUtilizadoComoMaterial | MJ |
Recursos primários tais como petróleo, gás e carvão, utilizados (primeira utilização) para produtos (por exemplo, produtos à base de plástico). |
ISO 14025:2006 |
CombustiveisSecundariosNaoRenovaveis | MJ |
Materiais não renováveis com conteúdo energético que tenham atravessado a fronteira do sistema entre sistemas de produtos e sejam utilizados como combustível (fonte de energia) noutro sistema de produtos (por exemplo, solventes processados, pneus triturados |
ISO 14025:2006 |
EnergiaRecuperada | MJ |
Energia recuperada a partir da eliminação de resíduos em sistemas anteriores, tais como a recuperação de energia a partir da combustão de gás de aterro ou energia recuperada a partir de outros sistemas que utilizam fontes de energia |
ISO 14025:2006 |
RecursosPrimariosRenovaveisUtilizadosComoTransportadoresDeEnergiaCombustivel | MJ |
Os materiais de base biológica utilizados (primeira utilização) como fonte de energia e a energia hídrica, solar e eólica utilizada na tecnoesfera estão incluídos. |
ISO 14025:2006 |
RecursosPrimariosRenovaveisComConteudoEnergeticoUtilizadosComoMaterial | MJ |
Materiais de base biológica utilizados (primeira utilização) como materiais (por exemplo, madeira, cânhamo, etc.). |
ISO 14025:2006 |
CombustiveisSecundariosRenovaveis | MJ |
materiais renováveis com conteúdo energético que tenham atravessado a fronteira do sistema entre sistemas de produtos e sejam utilizados como combustível (fonte de energia) noutro sistema de produtos (por exemplo, aglomerados de resíduos de biomassa, resíduos de madeira triturados) |
ISO 14025:2006 |
MateriaisSecundarios | kg |
material recuperado de utilização anterior ou de resíduos que substituem materiais primários |
ISO 14025:2006 |
ConsumoDeAguaDoce | m3 |
água doce líquida a entrar no sistema de produto em estudo que não é devolvida à mesma bacia de drenagem de onde provém |
ISO 14025:2006 |
UtilizacaoLiquidaDeAguaDoce | m3 |
água doce a entrar no sistema do produto em estudo que não é devolvida à mesma bacia de drenagem de onde provém. Medido utilizando os princípios de análise do inventário da pegada hídrica de acordo com a norma ISO 14046. |
ISO 14025:2006 |
ResiduosPerigososEliminados | kg |
resíduos perigosos para o repositório final |
ISO 14025:2006 |
ResiduosNaoPerigososEliminados | kg |
Os resíduos não perigosos são não tóxicos e semelhantes aos resíduos domésticos. É constituído por resíduos inertes e resíduos domésticos ordinários |
ISO 14025:2006 |
MassaTotalDeResiduosRadioactivosEliminados | kg |
A soma, em massa, dos resíduos radioactivos de alto, médio e baixo nível, acondicionados, até ao depósito final |
ISO 14025:2006 |
VolumeTotalDeResiduosRadioactivosEliminados | m3 |
A soma, em volume, dos resíduos radioactivos de alto, médio e baixo nível, acondicionados, até ao depósito final |
ISO 14025:2006 |
ComponentesParaReutilizacao | kg |
Quantidade de componentes que são reutilizados no fim de vida |
ISO 14025:2006 |
EnergiaElectricaExportada | MJ |
Quantidade de energia eléctrica disponível no mercado após incineração |
ISO 14025:2006 |
EnergiaTermicaExportada | MJ |
Quantidade de energia térmica disponível no mercado após incineração |
ISO 14025:2006 |
MateriaisParaRecuperacaoDeEnergia | kg |
Combustíveis secundários para utilização no próximo sistema de produtos |
ISO 14025:2006 |
MateriaisParaReciclagem | kg |
Material secundário para utilização no próximo sistema de produtos |
ISO 14025:2006 |
FaseDoCicloDeVida | Sem unidade |
Todo o ciclo de vida ou apenas uma determinada fase a partir da qual os dados ambientais são válidos, ex. A1- A3 (Fase de produção) |
ISO 14025:2006 |
FasesDoCicloDeVidaOmitidas | Sem unidade |
Fases do ciclo de vida omitidas nos cálculos da Declaração Ambiental do Produto, ex. B1 - B7 (fase de utilização), C1 - C4 (fase de fim de vida) |
ISO 14025:2006 |
UnidadeEPD | Sem unidade |
A unidade com a qual os valores dos indicadores ambientais estão relacionados, ex. 1 peça de porta de aço |
ISO 14025:2006 |
Nota: As propriedades do modelo de dados mestre são destacadas a cinzento
Grupo de propriedades | Propriedade | Unidade | Descrição | Documento de referência |
---|---|---|---|---|
Dados de classificação | Classificacao<Sistema><Tabela>Codigo | Código de classificação do produto, ex. ClassificacaoSecclassProdutosNumero = Pr_20_85_08 | n/a | |
Dados de classificação | Classificacao<Sistema><Tabela>Titulo | Título de classificação do produto, ex. ClassificacaoSecclassProdutosDescricao = Vigas de madeira | n/a | |
Dados de classificação | Classificacao<Sistema><Tabela>Versao | Versão do sistema de classificação utilizado, ex. ClassificacaoSecclassProdutosVersao = v1.4 | n/a | |
Dados gerais | Nome | O nome do produto deve consistir nos seguintes campos: <Fonte>_<Tipo>_<Subtipo>_<Diferenciador_n>, ex. LEDSMART_Luminária_Interior_1420x37x84mm. Para mais informações, consulte a norma em desenvolvimento Modelação de Informação da Construção (BIM) Regras para Modelação de Objetos BIM e o link: https://secclass.pt/wp-content/uploads/2021/10/R_M_ObjectosBIM.pdf | n/a | |
Dados gerais | NomeComercial | O nome comercial do produto, que normalmente é utilizado para definir o produto para os clientes | n/a | |
Dados gerais | TipoProduto | O tipo de produto | n/a | |
Dados gerais | Descricao | Uma descrição geral do objeto. | n/a | |
Dados gerais | NumeroDeRegistoDAP | Número de registo do documento de declaração do projeto ambiental | n/a | |
Dados gerais | ReferenciaDAP | uma hiperligação para a DAP original de acordo com a norma PCR | n/a | |
Dados gerais | ReferenciaDOP | Referência da Declaração de Desempenho (DoP) | n/a | |
Dados gerais | UrlDOP | URL para o documento DoP (PDF, ou versão digital) | n/a | |
Dados do fabricante | Fabricante | A organização que fabricou e/ou montou o bem | n/a | |
Dados do fabricante | FabricanteURL | O website da organização que fabricou e/ou montou o bem | n/a | |
Dados do fabricante | EmailFabricante | O endereço eletrónico do fabricante | n/a | |
Dados do fabricante | NumeroFabricante | O número de contacto do fabricante | n/a | |
Dados do fabricante | ReferenciaModelo | O número do modelo ou designador do modelo do produto (ou linha de produtos), conforme atribuído pelo fabricante do artigo fabricado, ex. Porta metálica ASMD | n/a | |
Dados do fabricante | CodigoDeBarras | A identidade do código de barras dado a uma ocorrência do produto | n/a | |
Dados do fabricante | NumeroDeSerie | O número de série atribuído a uma ocorrência de um produto | n/a | |
Dados do fabricante | NumeroGlobalDeItemComercial | O Número Global de Item Comercial (GTIN) é um identificador para artigos de comércio desenvolvido por GS1 (www.gs1.org), ex. 123456789012 | n/a | |
Dados do fabricante | DataProducao | A data de produção do artigo manufacturado, ex. 31/12/1999 23:59:59 | n/a | |
Dados do fabricante | DataAquisicao | A data em que o artigo fabricado foi comprado, ex. 31/12/1999 23:59:59 | n/a | |
Dados do fabricante | PesoLiquido | kg | Peso líquido da unidade, excluindo embalagem de expedição, ex. 60 | n/a |
Dados do fabricante | PesoBruto | kg | Peso da unidade incluindo embalagem de expedição, ex. 55 | n/a |
Dados do fabricante | Peso<Material> | Peso do material referenciado no produto ex. PesoMadeira = 20 | n/a | |
Dados do fabricante | Origem<Material> | Origem do material referenciado ex. OrigemMadeira = Portugal | n/a | |
Dados do fabricante | <Material>DPPurl | O URL que leva ao Passaporte de Produto Digital do material selecionado | n/a | |
Dados do fabricante | Embalagem<Material>Peso | O peso do material de embalagem referenciado | n/a | |
Dados do fabricante | CustoEstimado | A estimativa do custo estimado é feita durante a fase de pré-construção de um projecto, ex. 200 EUR | n/a | |
Dados do fabricante | CustoRealRegistado | o custo real do bem , ex. 195 EUR | n/a | |
Dados do fabricante | CustoSubstituicao | Um custo indicativo para a substituição da unidade, ex. 200 EUR | n/a | |
Dados do fabricante | EstimativaCustosManutencaoFuturos | Estimativas de custos para a manutenção do elemento durante o seu ciclo de vida, ex. 50 EUR | n/a | |
Dados do fabricante | CustoEnvio | Custo de envio para o local de instalação | n/a | |
Dados do fabricante | Constituintes | Características constituintes opcionais, peças ou acabamentos, ex. porta com fechadura automática | n/a | |
Dados do fabricante | Cor | Selecção de cor para este objecto ex. Branco, Castanho, e Preto | n/a | |
Dados do fabricante | Categoria | Categoria do produto quando existem produtos semelhantes pertencentes ao mesmo tipo de produto. Por exemplo, os azulejos de cerâmica têm várias categorias que podem ser utilizadas em diferentes contextos. Ex: ladrilho de chão, rodapé, ladrilho de parede, ... | n/a | |
Dados do fabricante | Acabamento | Acabamento característico ou primário do produto | n/a | |
Dados do fabricante | CaracteristicasAdicionais | Outras características ou características importantes relevantes para a especificação do produto | n/a | |
Dados do fabricante | Material | Material primário ou característico do produto., ex. Madeira de pinho | n/a | |
Dados do fabricante | IdentificadorDaInstalacao | Um identificador único atribuído a uma localização física, como uma fábrica, armazém ou outra instalação, onde ocorrem atividades específicas relacionadas a um produto. É utilizado para rastrear operações, garantir conformidade e manter a transparência na cadeia de abastecimento. | n/a | |
Dados do fabricante | IdentificadorDoOperadorEconomico | Um identificador único atribuído a uma entidade responsável pelo produto em etapas específicas do seu ciclo de vida, como fabrico, importação ou distribuição. Garante conformidade regulamentar, responsabilidade e rastreabilidade na cadeia de abastecimento. | n/a | |
Dados do fabricante | GLNFabricante | GLN- Número de Localização Global do Fabricante. Pode ser o GLN local ou da sede, dependendo do ponto de origem, ex. 1234567890123 | n/a | |
Dados do fabricante | PaisDestino | País para o qual está planeada a entrega de dados. Território (isto é, país, estado, região) codificado segundo a norma ISO 3166-1 Alpha2, ex. FR | n/a | |
Dados do fabricante | Idioma | Linguagem básica da entrega de dados. Este elemento especifica as línguas utilizadas (acc. ISO 639-1), especialmente a língua utilizada, por regra, em toda a informação dependente da língua, ex. fr | n/a | |
Dados do fabricante | InicioValidade | A data de início de validade do artigo, ex. 31/12/1999 | n/a | |
Dados do fabricante | FimValidade | A data de fim de validade do artigo, ex. 31/12/1999 | n/a | |
Dados do fabricante | <Annexo>Url | URL para o anexo/ativo digital referenciado ex. ProductoFotourl = www.manufcaturer.com/product/photo | n/a | |
Dados do fabricante | UrlFabricanteArtigo | URL para página web relevante do fornecedor ou da empresa fabricante, onde podem ser encontradas mais informações sobre o artigo, ex. www.company.com/product | n/a | |
Dados do fabricante | PaisOrigem | O país de origem é o país onde o artigo foi fabricado, ou a última etapa essencial do processamento foi concluída. Descrição do país de acordo com >>ISO-3166-1 Alpha2<< (Códigos de Subdivisão do País). Os códigos dos países devem ser escritos em 2 letras maiúsculas, ex. PT | n/a | |
Dados do fabricante | LocalizacaoOrigem | O local onde o produto foi fabricado, pode ser a cidade ou um endereço | n/a | |
Dados do fabricante | ResumoProcessoProdutivo | Etapas de produção | n/a | |
Dados do fabricante | TipoTransporte | O tipo de transporte utilizado para distribuir o produto | n/a | |
Dados do fabricante | TipoEmbalagem | O tipo de embalagem utilizado para o produto | n/a | |
Dados geométricos | AlturaNominal | mm | Tipicamente a dimensão característica vertical ou secundária do produto, ex. 300 | n/a |
Dados geométricos | ComprimentoNominal | mm | Tipicamente a maior dimensão horizontal, ou dimensão característica horizontal primária, do produto, ex. 5000 | n/a |
Dados geométricos | LarguraNominal | mm | Largura nominal do produto, tipicamente a menor dimensão horizontal, ou dimensão característica horizontal secundária, ex. 200 | n/a |
Dados geométricos | Forma | Forma característica do produto, ex. Rectângulo | n/a | |
Dados geométricos da viga | AreaDaSecaoTransversal | m2 | Área transversal da viga, ex. 0,06. | n/a |
Dados geométricos da viga | AreaSuperficialBruta | m2 | Área superficial total como a soma da área superficial + (2 x área transversal). Deve ser especificada somente se a área lateral e a área transversal não puderem ser determinadas separadamente. ex. 8,06. | n/a |
Dados geométricos da viga | AreaSuperficialLiquida | m2 | Área superficial líquida da viga, todas as aberturas e recessos são deduzidos da área superficial ex. 8,06. | n/a |
Dados geométricos da viga | VolumeBruto | m3 | O volume da viga. Todas as aberturas e recessos são incluídos ex. 0,48. | n/a |
Dados geométricos da viga | VolumeLiquido | m3 | O volume da viga. Todas as aberturas e recessos são deduzidos ex. 0,48. | n/a |
Dados geométricos da viga | CobrimentoDeConcreto | mm | A cobertura protetora de concreto nas barras de reforço de acordo com as regulamentações locais de construção. ex. 30. | n/a |
Dados geométricos da viga | ChanfroDeCanto | mm | O chanfro nos cantos do elemento pré-fabricado. Presume-se que o chanfro seja igual em ambas as direções. | n/a |
Dados geométricos da viga | Flecha | % | A flecha de camber, medida a partir do ponto médio de uma face arqueada de uma peça até o ponto médio da corda que une as extremidades da mesma face, como mostrado na figura abaixo, dividida pelo comprimento original (nominal) reto da face da peça. | n/a |
Dados geométricos da viga | Torcao | deg | O ângulo, em radianos, pelo qual a face final de uma peça pré-fabricada é girada em relação à sua face inicial, ao longo de seu eixo longitudinal, como resultado de suportes não alinhados. Essa medida também é denominada ângulo de "torção". | n/a |
Dados de desempenho da viga | MomentoResistenteDeServico | Nm | O momento de resistência de serviço de acordo com a norma EN 15037-1:2008 ex. 11.23 | EN 15037-1:2008 |
Dados de desempenho da viga | MomentoResistenteUltimo | Nm | O momento de resistência último de acordo com a norma EN 15037-1:2008 ex. 18.636 | EN 15037-1:2008 |
Dados de desempenho da viga | ResistenciaUltimaAoCisalhamento | kN | A resistência ao cisalhamento último de acordo com a norma EN 15037-1:2008 ex. 30.726 | EN 15037-1:2008 |
Dados de desempenho da viga | ResistenciaAoFogo | Resistência ao fogo de acordo com a norma BS EN 13501-2 ex. R30 | EN 13501-1:2018 | |
Dados de desempenho da viga | ResistenciaUltimaATorcao | Nm | Especifica a capacidade do elemento de suportar tensão de torção, calculada de acordo com a BS EN 1992-1-1 e as disposições da BS EN 1520 ex. 30.97 | BS EN 1520:2011 |
Dados de desempenho da viga | ClassificacaoDeResistenciaAoFogo | Classificação de resistência ao fogo para o elemento, dada de acordo com a norma BS EN 13501-1. ex. A2-s1 | EN 13501-1:2018 | |
Dados de desempenho da viga | MomentoDeInercia | O momento de inércia da seção transversal da viga de concreto | n/a | |
Dados de desempenho da viga | ModuloDeSecao | O módulo de seção da viga de concreto | n/a | |
Dados de desempenho da viga | TempoDeCura | O processo de manter o concreto úmido por um período de tempo, geralmente vários dias, a partir do momento em que é moldado, para que o cimento seja fornecido com água suficiente para endurecer e atingir a resistência pretendida. ex. 2 dias | BS EN 13225:2013 | |
Dados de desempenho da viga | ComprimentoMinimoPermitidoDeSuporte | mm | O comprimento mínimo permitido de suporte. | n/a |
Dados de desempenho da viga | ClasseDeExposicao | Classificação de exposição a condições ambientais, geralmente especificada de acordo com o código de projeto de concreto aplicado no projeto. ex. XC1 a XC3 | EN 206-1:2000 | |
Dados de desempenho da viga | ClasseDeAcabamentoDeSuperficieDeConcreto | A classe de acabamento da superfície do concreto | n/a | |
Dados de desempenho da viga | ClasseDePrecisaoDimensional | Designação de classificação para a exigência de precisão dimensional de acordo com os padrões locais. | n/a | |
Dados de desempenho da viga | ClasseDeToleranciaDeConstrucao | Designação de classificação para as tolerâncias de construção no local de acordo com os padrões locais. | n/a | |
Dados de especificação da viga | TipoDesignador | Designador de tipo para o elemento pré-fabricado de concreto. O conteúdo depende dos padrões locais. | n/a | |
Dados de especificação da viga | IdentificacaoDoLoteDeProducao | Identificador de lote de produção do fabricante. | n/a | |
Dados de especificação da viga | MarcacaoDaPeca | Define uma peça única para fins de produção. Todas as peças com o mesmo valor de marcação são idênticas e intercambiáveis. A marcação da peça pode ser composta por subpartes que possuem um significado específico definido localmente (por exemplo, B-1A pode denotar uma viga, do tipo genérico '1' e formato específico 'A'). | n/a | |
Dados de especificação da viga | NumeroDeLocalizacaoConstruida | Define uma localização única dentro de uma estrutura, a 'ranhura' na qual a peça foi instalada. Quando as peças compartilham a mesma marcação de peça, elas podem ser intercambiáveis. O valor só é conhecido após a instalação. | n/a | |
Dados de especificação da viga | DataRealDeProducao | Data de produção (retirada do formulário). | n/a | |
Dados de especificação da viga | ClasseDeToleranciaDeFabricacao | Designação de classificação das tolerâncias de fabricação de acordo com os padrões locais. | n/a | |
Dados de especificação da viga | DescricaoDoSuporteDuranteOTransporte | Descrição textual de como o elemento de concreto é suportado durante o transporte | n/a | |
Dados de especificação da viga | ReferenciaDeDocumentoDoSuporteDuranteOTransporte | Referência a um documento externo definindo como o elemento de concreto é suportado durante o transporte | n/a | |
Dados de especificação da viga | SalienciaMaximaPermitida | o balanço máximo permitido para armazenamento e transporte | n/a | |
Dados de especificação da viga | NumeroDeLocalizacaoDeProjeto | Define uma localização única dentro de uma estrutura, a 'ranhura' para a qual a peça foi projetada. | n/a | |
Dados de desempenho do betão | ClasseDeResistencia | A classificação da resistência do concreto de acordo com o código de projeto de concreto que é aplicado no projeto, ex. C50 / 60. | EN 206-1:2000 | |
Dados de desempenho do betão | ResistenciaACompressao | N/mm2 | A resistência à compressão da viga aos 28 dias, conforme NP EN 1992-1, ex. 50. | BS EN 12390-3 |
Dados de desempenho do betão | LibertacaoDeSubstanciasPerigosasDoBeton | Os componentes das vigas não devem liberar níveis críticos de substâncias perigosas em seu uso pretendido de acordo com a BS EN 13225. | BS EN 1520:2011 | |
Dados de desempenho do betão | ModuloDeElasticidade | N/mm2 | Quociente de tensão normal e deformação linear relativa, ex. 25000. | BS EN 13225:2013 |
Dados de desempenho do betão | CoeficienteDePoisson | % | A razão de Poisson da viga de concreto, ex. 0,25. | BS EN 1520:2011 |
Dados de desempenho do betão | RetracaoPorSecagem | As deformações devido à retração são determinadas em amostras de controle descarregadas e idênticas às utilizadas no ensaio de fluência, que são retiradas do mesmo componente e armazenadas nas mesmas condições, ex. 0,5 mm/m. | BS EN 1355 | |
Dados de desempenho do betão | Fluencia | O coeficiente de fluência da viga de concreto. O valor obtido dividindo os valores médios de retração por secagem no início e no final do ensaio, ex. 1,89. | BS EN 1355 | |
Dados de desempenho do betão | AbsorcaoDeAgua | % | A perda de massa após a secagem de uma amostra embebida, expressa como percentagem da massa seca da amostra, ex. 15. | EN 13369:2013 |
Dados de desempenho do betão | RelacaoAguaCimento | A relação entre a quantidade efetiva de água e a quantidade de cimento em massa no concreto fresco, ex. 0,01. | BS EN 13225:2013 | |
Dados de desempenho do betão | PermeabilidadeAoVaporDeAgua | A permeabilidade ao vapor de água da viga. | BS EN 1520:2011 | |
Dados de desempenho do betão | PermeabilidadeAAgua | A permeabilidade à água da viga. Quando se pretende determinar a resistência à penetração de água em amostras de ensaio, o método e os critérios de conformidade devem ser acordados entre o especificador e o produtor. | BS EN 1520:2011 | |
Dados de desempenho do betão | ResistenciaAGelividade | De acordo com a resistência no local de uso dos componentes. | BS EN 1520:2011 | |
Dados de desempenho do betão | ClasseDeConteudoDeCloreto | A classe de teor de cloreto da viga de concreto, ex. CI 0,20. | EN 206-1:2000 | |
Dados de desempenho do betão | CondutividadeTermica | W/mK | A condutividade térmica do concreto, ex. 2,3. | EN 13369:2013 |
Dados de desempenho do betão | ResistenciaTermica | A resistência térmica do concreto. | EN 13369:2013 | |
Dados de desempenho do betão | TransmitanciaTermica | W/m²K | O coeficiente de transferência de calor (valor U) das camadas do material. Aqui, o coeficiente total de transferência de calor da viga (na direção do fluxo de calor), fornecido sem a resistência interna e externa à transferência de calor, ex. 0,12. | n/a |
Dados de desempenho do betão | DensidadeSeca | kg/m³ | A relação entre a massa do concreto após a secagem até massa constante e o seu volume, ex. 2000. | BS EN 992 |
Dados de especificação do betão | TipoDeAgregado | A aptidão geral é estabelecida para: agregados normais e pesados em conformidade com a prEN 12620:2000; agregados leves em conformidade com a prEN 13055-1:1997. ex. Peso leve | EN 206-1:2000 | |
Dados de especificação do betão | TamanhoMaximoDoAgregado | mm | A dimensão máxima do agregado utilizado no betão, a dimensão nominal superior do agregado da fracção mais grosseira (Dmax) do betão, deve ser utilizada para a classificação. D é a dimensão superior do peneiro pela qual a dimensão do agregado é definida de acordo com a prEN 12620:2000 ex. 40 | EN 206-1:2000 |
Dados de especificação do betão | TeorDeCimento | O teor de cimento na viga de betão, de acordo com a norma EN 206-1:20000 ex. 20Kg/m3 | EN 206-1:2000 | |
Dados de especificação do betão | TipoDeAditivo | Material adicionado durante o processo de mistura do betão, numa quantidade não superior a 5% em massa do teor de cimento do betão, para modificar as propriedades da mistura no estado fresco e/ou endurecido ex. Adjuvantes de aumento da durabilidade | BS EN 934-2 | |
Dados de especificação do betão | RevestimentoDeBetao | O tipo de revestimento aplicado ao betão. ex. Epóxi. | n/a | |
Dados de desempenho do aço de reforço | ClasseDeAco | O grau do aço para betão armado de acordo com a norma BS EN 10080 ex. S235JR | BS EN 10080 | |
Dados de desempenho do aço de reforço | ResistenciaATraccaoMaximaDoAco | N/mm2 | A resistência à tracção final do aço ex. 500 | BS EN 13225:2013 |
Dados de desempenho do aço de reforço | ResistenciaATraccaoDoAco | N/mm2 | A resistência à ruptura por tracção do aço ex. 600 | BS EN 13225:2013 |
Dados de desempenho do aço de reforço | LibertacaoDeSubstanciasPerigosasDoAco | Os componentes da viga não devem libertar níveis críticos de substâncias perigosas na sua utilização prevista, de acordo com a norma BS EN 13225 | BS EN 1520:2011 | |
Dados de desempenho do aço de reforço | RacioEntreAResistenciaATraccaoEAResistenciaAoEscoamentoDoAcoDeReforco | rácio entre a resistência máxima e a resistência à tracção | BS EN 10080 | |
Dados de desempenho do aço de reforço | AlongamentoTotalaForcaMaximaDoAco | % | Extensão total (extensão elástica mais extensão plástica) à força máxima, expressa em percentagem do comprimento do extensómetro. A taxa de ensaio baseia-se no controlo da taxa de deformação ex. 1.2 | BS EN ISO 6892-1 |
Dados de desempenho do aço de reforço | ClasseDeResistenciaDoReforco | Classificação da resistência da armadura de acordo com o código de concepção do betão que é aplicado no projecto. A classe de resistência das armaduras combina frequentemente resistência e ductilidade. | BS EN 10080 | |
Dados de desempenho do aço de reforço | RacioDoVolumeDeReforco | kg/m³ | A relação necessária entre a massa efectiva da armadura e o volume efectivo do betão de um elemento estrutural de betão armado. | n/a |
Dados de desempenho do aço de reforço | RacioDeAreaDeReforco | kg/m² | A relação necessária entre a área efectiva da armadura e a área efectiva do betão em qualquer secção de um elemento estrutural de betão armado. | n/a |
Dados de especificação do aço de reforço | MetodoDeProteccaoContraACorrosao | descreve as medidas de protecção contra a corrosão tomadas, por exemplo Redução da permeabilidade do betão | BS EN 1520:2011 | |
Dados de especificação do aço de reforço | RevestimentoDeAco | O tipo de revestimento aplicado ao aço de reforço | BS EN 1520:2011 | |
Dados de desempenho do aço de pré-esforço | TipoDeAcoDePreEsforco | O tipo de aço de pré-tensão ex. Y2160S3 | EN 10138-1:2019 | |
Dados de desempenho do aço de pré-esforço | ResistenciaaTraccaoFinalDoAcoDePre-esforco | N/mm2 | A tensão necessária para a rotura da armadura pré-esforçada ex. 1770 | BS EN ISO 6892-1 |
Dados de desempenho do aço de pré-esforço | ResistenciaaTraccaoDoAcoDePre-esforco | N/mm2 | tensão necessária para atingir 0,1% de deformação plástica da armadura pré-esforçada ex. 1500 | BS EN 13225:2013 |
Dados de desempenho do aço de pré-esforço | ForcaDeProvaDoAcoDePreEsforco | KN | A força de prova de 0,1% é calculada para todas as classes e diâmetros como 88% do valor característico especificado da força máxima ex. 53.2 | EN 10138-1:2019 |
Dados de desempenho do aço de pré-esforço | ValorCaracteristicoDaForcaMaxima | KN | A força máxima especificada (Fm) do aço de pré-esforço ex. 69.5 | EN 10138-1:2019 |
Dados de desempenho do aço de pré-esforço | Valormaximodaforcamaximadoacodereforco | KN | o valor máximo da força máxima (Fm,max) não deve ser superior a 1,15 vezes a força máxima especificada (Fm) ex. 60.4 | EN 10138-1:2019 |
Dados de desempenho do aço de pré-esforço | DeslizamentoDosTendoes | mm | encurtamento do tendão após a transferência da força de pré-esforço ex. 20 | EN 13369:2013 |
Dados de desempenho do aço de pré-esforço | TensaoInicial | N/mm2 | A tensão inicial do tirante. Esta propriedade aplica-se apenas a elementos de betão pré-esforçado. | EN 13369:2013 |
Dados de desempenho do aço de pré-esforço | RelaxamentoDosTendoes | % | A relaxação máxima admissível do tendão (geralmente expressa em %/1000 h). Esta propriedade aplica-se apenas a elementos de betão pré-esforçado. | n/a |
Dados de desempenho do aço de pré-esforço | RevestimentoMinimoDeBetaoDoAcoDeReforco | mm | A cobertura mínima de betão necessária para o aço de pré-esforço. | n/a |
Dados de gestão de instalações | ConteudoGarantia | Uma descrição geral do conteúdo da garantia. | n/a | |
Dados de gestão de instalações | DuracaoGarantiaDeServico | A duração da garantia laboral, ex. 5 anos | n/a | |
Dados de gestão de instalações | DuracaoGarantiaDasPecas | Duração da garantia das peças, ex. 5 anos | n/a | |
Dados de gestão de instalações | ResponsavelGarantiaDeServico | Endereço de e-mail da organização responsável pela garantia de serviço | n/a | |
Dados de gestão de instalações | ResponsavelGarantiaDePecas | Endereço de correio electrónico da organização responsável pela garantia das peças | n/a | |
Dados de gestão de instalações | DataInicioGarantia | A data de início da garantia, ex. 31/12/1999 23:59:59 | n/a | |
Dados de gestão de instalações | IdentificadorGarantia | O identificador atribuído a uma garantia | n/a | |
Dados de gestão de instalações | DataFimGarantia | A data em que a garantia expira, ex. 31/12/1999 23:59:59 | n/a | |
Dados de gestão de instalações | GarantiaEAlargada | Indicação de se se trata de uma garantia alargada cuja duração é superior à normalmente atribuída a um artefacto (=VERDADEIRO) ou não (= FALSO), ex. FALSO | n/a | |
Dados de gestão de instalações | ExclusoesGarantia | Artigos, condições ou acções que possam ser excluídos da garantia ou que possam causar a anulação da garantia | n/a | |
Dados de gestão de instalações | DataInstalacao | A data em que o artigo fabricado foi instalado, ex. 31/12/1999 23:59:59 | n/a | |
Dados de gestão de instalações | LocalInstalacao | O local onde o produto está instalado | n/a | |
Dados de sustentabilidade | EReutilizavel | Indicação sobre se este produto é reutilizável (= VERDADEIRO) ou não (= FALSO) | n/a | |
Dados de sustentabilidade | ERemanufacturavel | Indicação sobre se este produto é remanufacturável (= VERDADEIRO) ou não (= FALSO) | n/a | |
Dados de sustentabilidade | EAtualizavel | Indicação sobre se este produto é atualizável (= VERDADEIRO) ou não (= FALSO) | n/a | |
Dados de sustentabilidade | EReparavel | Indicação sobre se este produto pode ser reparado (=TRUE) ou não (= FALSE) | n/a | |
Dados de sustentabilidade | ResiduosGerados | Lista de resíduos gerados pelo produto, incluindo embalagens | n/a | |
Dados de sustentabilidade | ResiduosContaminantes | Identificar resíduos/substancias potencialmente contaminantes | n/a | |
Dados de sustentabilidade | MetodoDesmantelamento | Método apropriado de desmantelamento para cada resíduo (reciclagem reutilização, reparação, revenda, restauro, reincorporação, melhoria) | n/a | |
Dados de sustentabilidade | EtiquetaREACH | Indicação sobre se um artigo ou ingrediente de um artigo está sujeito ao Regulamento REACH: os artigos e ingredientes de artigos que estão listados como substâncias que suscitam elevada preocupação ao abrigo do REACH têm de ser rotulados no fornecimento de dados. Valores permitidos: sim / não / sem dados. Se o REACH não for aplicável, por exemplo, os serviços utilizam (não). Se a informação REACH não estiver disponível, utilizar (não há dados). | n/a | |
Dados de sustentabilidade | DataListaREACH | Data, em que o produto foi verificado pelo fabricante para REACH, ex. 31/12/1900 | n/a | |
Dados de sustentabilidade | DesempenhoSustentabilidade | Descrição do(s) problema(s) de sustentabilidade que o objecto satisfaz. | n/a | |
Dados de sustentabilidade | ItemENovo | Indicação de se este item é novo (= VERDADEIRO) ou não (= FALSO) | n/a | |
Dados de sustentabilidade | ItemEParcialmenteReciclado | Indicação se este item é parcialmente reciclado (= VERDADEIRO) ou não (= FALSO) | n/a | |
Dados de sustentabilidade | ItemEReciclado | Indicação se este item é totalmente reciclado (= VERDADEIRO) ou não (= FALSO) | n/a | |
Dados de sustentabilidade | VidaÚtilEsperada | Vida útil esperada em anos, ex. 60 anos | n/a | |
Dados de sustentabilidade | ReferenciaUnidadeFuncional | Referência a uma base de dados ou a uma classificação, ex. EPD Internacional | n/a | |
Dados de sustentabilidade | SubstanciasPerigosas | descrição dos materiais utilizados no produto que contêm ou libertam quaisquer substâncias perigosas, de acordo com as normas europeias ou nacionais. ex. Nenhum | n/a | |
Dados de sustentabilidade | ResiduosInertes | kg | Quantidade de resíduos inertes gerados | n/a |
Dados de sustentabilidade | PotencialDeEsgotamentoAbioticoDosRecursosFosseis | MJ | define a disponibilidade decrescente de recursos não - renováveis em resultado da sua extracção e escassez de materiais subjacentes, relacionados com combustíveis fósseis | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | PotencialDeEsgotamentoAbioticoDosRecursosNaoFosseisMineraisEMetais | kg Sb eq | define a disponibilidade decrescente de recursos não - renováveis em resultado da sua extracção e escassez subjacentes, relacionados com elementos escassos e os seus minérios | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | PotencialDeAquecimentoGlobalBiogenico | kg CO2 eq | abrange as emissões de carbono para o ar (CO2, CO e CH4) provenientes da oxidação e/ou redução da biomassa à superfície através da sua transformação ou degradação (por exemplo, combustão, digestão, compostagem, deposição em aterro) e a absorção de CO2 da atmosfera através da fotossíntese durante o crescimento da biomassa - ou seja, correspondente ao teor de carbono dos produtos, biocombustíveis ou resíduos de plantas acima do solo, tais como lixo e madeira morta | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | CombustiveisFosseisComPotencialDeAquecimentoGlobal | kg CO2 eq | abrange as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) para quaisquer meios provenientes da oxidação e/ou redução de combustíveis fósseis através da sua transformação ou degradação (por exemplo, combustão, digestão, deposição em aterro, etc.) | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | PotencialDeAquecimentoGlobalUsoDoSoloEMudancaDeUsoDoSolo | kg CO2 eq | factor que descreve o potencial impacto radiante forçador das emissões e das emissões de carbono (CO2, CO e CH4) provenientes de alterações do carbono armazenado causadas pelo uso do solo durante um determinado período de tempo e por alterações do uso do solo. | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | PotencialDeAquecimentoGlobalTotal | kg CO2 eq | representa o potencial de aquecimento global total decorrente das emissões fósseis, biogénicas e de uso e alteração do uso do solo | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | AumentoDaConcentracaoDeOzonoTroposferico | kg NMVOC eq | medida da quantidade de ozono na troposfera (à superfície da terra) onde causa smog de verão | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | PotencialDeEmpobrecimentoDaCamadaDeOzonoEstratosferica | kg CFC11 eq | a quantidade relativa de degradação para a camada de ozono que um produto pode causar | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | PotencialDeAcidificacaoAcumuladaExcesso | mol H+ eq | uma medida da acidificação causada à terra e à água pelas emissões para o ar de substâncias acidificantes | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | PotencialDeEutrofizacaoAcumuladaExcesso | mol N eq | uma medida da eutrofização causada pelas emissões | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | PotencialDeEutrofizacaoFraccaoDeNutrientesQueAtingemOCompartimentoFinalDeAguaDoce | kg (PO4)^(3-) eq | uma medida da eutrofização causada pelas emissões que atingem a água doce | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | PotencialDeEutrofizacaoFraccaoDeNutrientesQueAtingemOCompartimentoFinalMarinho | kg N eq | uma medida da eutrofização causada pelas emissões que atingem a água marinha | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | PotencialPrivacaoDeAguaConsumoDeAguaPonderado | m3 | unidade para a categoria de impacto de utilização de água | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | RecursosPrimariosNaoRenovaveisUtilizadosComoTransportadorDeEnergiaCombustivel | MJ | Materiais tais como turfa, petróleo, gás, carvão, urânio utilizados (primeira utilização) como fonte de energia. | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | RecursosPrimariosNaoRenovaveisComConteudoEnergeticoUtilizadoComoMaterial | MJ | Recursos primários tais como petróleo, gás e carvão, utilizados (primeira utilização) para produtos (por exemplo, produtos à base de plástico). | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | CombustiveisSecundariosNaoRenovaveis | MJ | Materiais não renováveis com conteúdo energético que tenham atravessado a fronteira do sistema entre sistemas de produtos e sejam utilizados como combustível (fonte de energia) noutro sistema de produtos (por exemplo, solventes processados, pneus triturados | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | EnergiaRecuperada | MJ | Energia recuperada a partir da eliminação de resíduos em sistemas anteriores, tais como a recuperação de energia a partir da combustão de gás de aterro ou energia recuperada a partir de outros sistemas que utilizam fontes de energia | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | RecursosPrimariosRenovaveisUtilizadosComoTransportadoresDeEnergiaCombustivel | MJ | Os materiais de base biológica utilizados (primeira utilização) como fonte de energia e a energia hídrica, solar e eólica utilizada na tecnoesfera estão incluídos. | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | RecursosPrimariosRenovaveisComConteudoEnergeticoUtilizadosComoMaterial | MJ | Materiais de base biológica utilizados (primeira utilização) como materiais (por exemplo, madeira, cânhamo, etc.). | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | CombustiveisSecundariosRenovaveis | MJ | materiais renováveis com conteúdo energético que tenham atravessado a fronteira do sistema entre sistemas de produtos e sejam utilizados como combustível (fonte de energia) noutro sistema de produtos (por exemplo, aglomerados de resíduos de biomassa, resíduos de madeira triturados) | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | MateriaisSecundarios | kg | material recuperado de utilização anterior ou de resíduos que substituem materiais primários | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | ConsumoDeAguaDoce | m3 | água doce líquida a entrar no sistema de produto em estudo que não é devolvida à mesma bacia de drenagem de onde provém | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | UtilizacaoLiquidaDeAguaDoce | m3 | água doce a entrar no sistema do produto em estudo que não é devolvida à mesma bacia de drenagem de onde provém. Medido utilizando os princípios de análise do inventário da pegada hídrica de acordo com a norma ISO 14046. | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | ResiduosPerigososEliminados | kg | resíduos perigosos para o repositório final | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | ResiduosNaoPerigososEliminados | kg | Os resíduos não perigosos são não tóxicos e semelhantes aos resíduos domésticos. É constituído por resíduos inertes e resíduos domésticos ordinários | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | MassaTotalDeResiduosRadioactivosEliminados | kg | A soma, em massa, dos resíduos radioactivos de alto, médio e baixo nível, acondicionados, até ao depósito final | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | VolumeTotalDeResiduosRadioactivosEliminados | m3 | A soma, em volume, dos resíduos radioactivos de alto, médio e baixo nível, acondicionados, até ao depósito final | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | ComponentesParaReutilizacao | kg | Quantidade de componentes que são reutilizados no fim de vida | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | EnergiaElectricaExportada | MJ | Quantidade de energia eléctrica disponível no mercado após incineração | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | EnergiaTermicaExportada | MJ | Quantidade de energia térmica disponível no mercado após incineração | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | MateriaisParaRecuperacaoDeEnergia | kg | Combustíveis secundários para utilização no próximo sistema de produtos | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | MateriaisParaReciclagem | kg | Material secundário para utilização no próximo sistema de produtos | ISO 14025:2006 |
Dados de sustentabilidade | FaseDoCicloDeVida | Todo o ciclo de vida ou apenas uma determinada fase a partir da qual os dados ambientais são válidos, ex. A1- A3 (Fase de produção) | ISO 14025:2006 | |
Dados de sustentabilidade | FasesDoCicloDeVidaOmitidas | Fases do ciclo de vida omitidas nos cálculos da Declaração Ambiental do Produto, ex. B1 - B7 (fase de utilização), C1 - C4 (fase de fim de vida) | ISO 14025:2006 | |
Dados de sustentabilidade | UnidadeEPD | A unidade com a qual os valores dos indicadores ambientais estão relacionados, ex. 1 peça de porta de aço | ISO 14025:2006 |